Instituto de Suicidologia do Cariri
CRP 11/0575 - Psicologia Clínica e Ensino em Suicidologia
Daniela Coelho Andrade - CRP 11/08656
Psicóloga Responsável Técnica
Cuidando de vidas, fortalecendo esperanças.
O Instituto de Suicidologia do Cariri nasce com o propósito de promover a Prevenção e a Posvenção do suicídio a partir da ciência, da ética e do cuidado. Ele é um espaço de acolhimento, pesquisa, formação e diálogo com a comunidade.

Precisa de ajuda imediata?
📞 Ligue 188 – CVV (Centro de Valorização da Vida)
📞 Ligue 192 – SAMU
🏥 Procure o CAPS mais próximo ou um hospital da sua região
Sobre o Instituto
O Instituto de Suicidologia do Cariri é uma iniciativa pioneira na região do Cariri dedicada à promoção de uma cultura de cuidado, ética e responsabilidade frente ao fenômeno do suicídio.
É conduzido pela psicóloga Daniela Coelho Andrade (CRP 11/08656), fundadora e responsável técnica, que atua desde 2013 na Psicologia Clínica oferecendo acolhimento de pessoas em sofrimento e no cuidado a famílias enlutadas.
A missão do Instituto é oferecer conhecimento, acolhimento e apoio às pessoas e comunidades, fortalecendo redes de Prevenção e Posvenção no Cariri cearense.
Sua visão é consolidar-se como referência regional em educação, pesquisa e cuidado em Suicidologia, inspirando práticas éticas, responsáveis e humanizadas, sempre fundamentadas em evidências científicas.
Hoje o Instituto faz parte, junto as Secetarias de Direitos Humanos, Saúde e Educação do municídio de Crato-CE, cidade sede do Instituto, o Gruto de Trabalho para a aderência ao Vidas Preservadas, importante e fundamental programa do Ministério Público do Ceará.
A experiência pessoal da fundadora como sobrevivente enlutada pelo suicídio de seu pai, em 2002, foi o ponto de partida para uma trajetória de transformação. Desde então, Daniela consolidou uma prática profissional marcada pela ética, pela ciência e pela humanização, unindo vivência e formação acadêmica para fortalecer a prevenção responsável.
O Instituto nasce também como continuidade da Sobre Viver Psicologia Clínica Ltda, agora transformada em espaço institucional voltado a ampliar a formação de profissionais e a criar redes de apoio seguras e consistentes no Cariri.
Ética
Compromisso com práticas responsáveis e transparentes
Empatia e Compaixão
Compreensão e acolhimento sem julgamentos
Ciência
Conhecimento baseado em evidências científicas
Respeito
Valorização da dignidade humana em todas as ações
Acolhimento
Espaço seguro para compartilhar e buscar apoio
Responsabilidade Social
Compromisso com o bem-estar da comunidade
Daniela Coelho Andrade
Psicóloga Responsável Técnica – CRP 11/08656
Formação Acadêmica
Graduada em Psicologia (Unileão: 2008-2013)
Especializações
Esp. em Logoterapia e Análise Existencial (Fac. Católica de Fortaleza: 2015-2017)
Esp. em Intervenção na Autolesão, na Prevenção e Posvenção do Suicídio (Vita Alere: 2024-2026)
Formações Complementares
  • Suicidologia (2017 e 2024)
  • Tanatologia (2016 e 2023)
  • Psicologia Hospitalar (2014)
  • Atendimento de casais e família sob a perspectiva sistêmica (2017 e 2023)
Experiência Profissional
Atua na Psicologia Clínica desde 2013
Docência
Leciona Suicidologia e Tanatologia
Vivência Pessoal
Tem experiência pessoal como pessoa enlutada pelo suicídio de seu pai em 2002
Minha História
Em 2002, vivi a experiência dolorosa de perder meu pai para o suicídio. Essa vivência como sobrevivente enlutada marcou profundamente minha trajetória e despertou em mim o desejo de compreender e transformar essa dor em cuidado ao próximo.
Minha Trajetória Profissional
Em 2013 iniciei minha atuação como psicóloga, dedicando-me ao acolhimento de pessoas em sofrimento e ao cuidado de famílias enlutadas. Minha formação inclui a especialização em Logoterapia e Análise Existencial, além de estudos contínuos em Suicidologia e Tanatologia. Atualmente, concluindo especialização em Intervenção na Autolesão, Prevenção e Posvenção do Suicídio, o que amplia ainda mais minha prática clínica e educativa.
Minha Missão
Unindo ciência e vivência, busco oferecer uma prática ética, humanizada e baseada em evidências. Atuo no atendimento clínico de pessoas adultas, na condução de grupo de apoio para pessoas enlutadas por suicídio e na capacitação de profissionais de diversas áreas, sempre com o propósito de fortalecer redes de cuidado em Suicidologia.
Convite
Meu objetivo é criar espaços de aprendizado e acolhimento que inspirem você a encontrar sentido, fortalecer a resiliência e impactar positivamente a vida de outras pessoas.
Venha junto comigo promover a vida e o bem-estar emocional.
O Que o Instituto Faz
No Instituto de Suicidologia do Cariri é ofertado serviços que unem acolhimento, ciência e ética, sempre com foco na Prevenção e Posvenção do suicídio na região do Cariri. As ações são cuidadosamente desenvolvidas para proporcionar suporte integral, desde o cuidado individualizado até a formação de profissionais e o fortalecimento de redes de apoio na comunidade.
Prevenção
São desenvolvidas campanhas, oficinas e capacitações voltadas à comunidade e profissionais da saúde.
Posvenção
É ofertado acolhimento e apoio a pessoas enlutadas por suicídio, promovendo grupo de apoio e psicoterapia individual.
Psicoterapia Individual
Atendimento clínico especializado pela psicóloga Daniela Coelho Andrade (CRP 11/08656).
Público-alvo: Adultos em sofrimento psíquico, crises existenciais, luto complexo, ou em busca de autoconhecimento. Abordagem Logoterapia e Análise Existencial. Clique aqui para saber mais sobre a abordagem psicológica.
Benefícios: Regulação emocional, desenvolvimento de habilidades de enfrentamento, ressignificação de perdas e busca de sentido de vida.
Supervisão em Suicidologia
A formação em Psicologia ainda oferece pouco espaço para o estudo aprofundado da prevenção, do manejo da crise suicida e da posvenção. Muitos profissionais ingressam no campo clínico sem uma base teórica e prática que os prepare para o acolhimento de pessoas em risco. O exercício ético e seguro da profissão exige mais do que boa vontade e empatia; requer conhecimento técnico, reflexão contínua e supervisão qualificada.
Saiba mais
Grupo de Apoio para Pessoas Enlutadas por Suicídio
O caminho do luto é único, mas não precisa ser solitário. Oferecemos acolhimento e apoio em um espaço seguro para compartilhar experiências e encontrar força através do apoio mútuo.
Capacitações e Eventos: Educação em Suicidologia
Cursos, palestras e capacitações para profissionais e estudantes das áreas da saúde, educação e assistência social. Nosso objetivo é fortalecer a formação ética e responsável em prevenção e posvenção do suicídio, com práticas baseadas em evidências científicas.
Público-alvo: Profissionais, educadores, assistentes sociais, líderes religiosos, gestores municipais, da rede privada e interessados no tema.
Benefícios: Capacitação para identificar e intervir em situações de risco, aprimoramento profissional e desmistificação do suicídio. Os participantes recebem certificado.
Pesquisa e Produção Científica
Incentivamos estudos e parcerias acadêmicas que fortalecem a compreensão e o enfrentamento do fenômeno do suicídio.
Agendamento e Informações Práticas
Entre em contato por WhatsApp, e-mail ou formulário no site para agendar ou obter mais informações.
Educação em Suicidologia
A educação é um dos pilares mais importantes para fortalecer a Prevenção e a Posvenção do suicídio. Por isso, o Instituto de Suicidologia do Cariri oferece cursos, capacitações e palestras que unem ciência, ética e sensibilidade, contribuindo para a formação de profissionais preparados e responsáveis.
Capacitações Presenciais e Online
Cursos de curta e média duração, voltados a profissionais da Psicologia, saúde, educação, assistência social e outras áreas. Sempre com conteúdos atualizados e aplicáveis à prática cotidiana.
Cursos de Extensão e Aperfeiçoamento
Estruturas de ensino com certificação, voltadas à formação continuada em temas como prevenção, posvenção, autolesão, luto por suicídio, entre outros.
Palestras e Oficinas
Encontros dinâmicos e interativos, voltados a instituições de ensino, empresas e coletivos. São espaços de conscientização, sensibilização e construção de estratégias práticas de cuidado.
Consultoria Educacional
Apoio técnico a escolas, universidades e instituições na criação de protocolos e ações seguras de prevenção e posvenção. Planejamento, orientação e implementação de boas práticas baseadas em evidências.
Nossos Diferenciais
O Instituto de Suicidologia do Cariri se destaca por:
  • Experiência: psicóloga com formações em Suicidologia.
  • Abordagem Integrada: Integração entre vivência pessoal (sobrevivente enlutada) e formação científica.
  • Conteúdo Atualizado: Baseado em documentos da OMS, Ministério da Saúde e literatura especializada.
  • Compromisso Ético: Abordagem humanizada e regionalmente comprometida, com foco no Cariri.
Deseja levar conhecimento responsável e ético em Suicidologia para sua instituição ou equipe? Entre em contato e vamos construir juntos um espaço de aprendizado que fortaleça a prevenção e o cuidado.
Capacitações em Suicidologia
Cursos e imersões que unem conhecimento científico, prática clínica e sensibilidade humana. Fortaleça sua atuação em prevenção e posvenção do suicídio com formações éticas e responsáveis.

Capacitação em Avaliação e Manejo de Crise Suicida
Formato: Presencial em Crato-CE – 60h
Público-alvo: Psicólogos e graduando do último ano de Psicologia.
Descrição: Formação intensiva com estudo de casos, simulações e supervisão em grupo, baseada em Botega, Bertolote, Scavacini e protocolos da OMS.
Próxima turma: Novembro/2025
Curso Comunicação Segura e Ética em Campanhas de Prevenção
Formato: Online (Meet) – 4h
Público-alvo: Profissionais e comunidade em geral
Descrição: Curso sobre como falar de forma responsável sobre suicídio em campanhas, evitando riscos e promovendo impacto positivo.
Próxima turma: 2026
Capacitação em Suicidologia para Profissionais da Mídia
Formato: Presencial – 4h
Público-alvo: Jornalistas, repórteres, editores, radialistas, social media, fotógrafos, cinegrafistas e comunicadores em geral.
Descrição: A maneira como a mídia comunica o suicídio pode proteger vidas. Esta formação, baseada no manual oficial da OPAS/OMS para profissionais da mídia, prepara equipes para informar com ética, precisão e responsabilidade.
Próxima turma: 2026
Capacitação em Posvenção: Acolhimento ao Luto por Suicídio
Formato: Online (Meet) – 40h
Público-alvo: Profissionais e estudantes da saúde
Descrição: A posvenção é um campo essencial da Suicidologia, voltado ao cuidado de pessoas e comunidades enlutadas por suicídio. Essa capacitação aborda aspectos psicológicos, sociais e culturais desse luto, desenvolvendo habilidades práticas para um acolhimento seguro, ético e humanizado.
Início: 2026
Nossos Diferenciais
Experiência
12 anos como psicóloga e formadora.
Abordagem Integrada
Integração entre vivência pessoal (sobrevivente enlutada) e formação científica.
Conteúdo Atualizado
Baseado em documentos da OMS, Ministério da Saúde e literatura especializada.
Compromisso Ético
Abordagem humanizada e comprometida.
Calendário 2025/2026
Ago/2025
Capacitação em Avaliação e Manejo de Crise Suicida
Psicólogos e graduandos de Psicologia (60h)
CONCLUIDO
Abr/2026
Capacitação em Manejo do Luto e Intervenções Psicológicas
Convite
Deseja levar conhecimento responsável e ético em Suicidologia para sua instituição ou equipe? Entre em contato e vamos construir juntos um espaço de aprendizado que fortaleça a prevenção e o cuidado.
Introdução
à Suicidologia
Online | 20h
Formação Acessível e Ética
O Instituto de Suicidologia do Cariri apresenta uma formação acessível, ética e baseada em evidências para quem deseja dar os primeiros passos no estudo da Suicidologia e compreender o fenômeno com ética, seriedade e responsabilidade.
A proposta é clara: oferecer fundamentos sólidos sobre suicídio, comunicação segura e acolhimento e encaminhamento responsável, evitando mitos, estigmas e narrativas inadequadas que ainda circulam no senso comum e nas redes sociais.
Para quem é este curso?
Desenvolvido para estudantes e profissionais de Psicologia e demais áreas que lidam com cuidado, acolhimento, orientação ou gestão de pessoas, incluindo saúde, educação, assistência social, segurança pública, RH, comunicação, liderança comunitária, e áreas afins.
Por que este curso?
O tema suicídio é pouco abordado na formação acadêmica e profissional. Mesmo em áreas da saúde mental, o contato costuma ser superficial. Este curso preenche essa lacuna com uma base ética, histórica, científica e comunicacional, acessível para todos os públicos.
Como funciona?
Formato e Encontros
Formato: Online via Google Meet
Encontros ao vivo: 2 sábados consecutivos
Horário: 13h às 18h
Datas
  • 10 de janeiro de 2026
  • 17 de janeiro de 2026
Carga Horária
• 10h: ao vivo
• 10h: de atividades complementares
Total: 20h
Conteúdo que você vai aprender
Atividades complementares (10h)
Leituras de artigos e protocolos (OMS)
Vídeos disponíveis de grandes nomes da Suicidologia brasileira
Atividade integrativa final
Certificação
Certificado de 20h
Emitido pelo Instituto de Suicidologia do Cariri CRP 11/0575
Critérios para certificação:
  • Mínimo de 75% de frequência nos encontros ao vivo
  • Entrega da atividade integrativa final
Investimento
  • À vista Pix = R$ 147,00 (cento e quarenta e sete reais)
  • Cartão de crédito = R$ 155,00 (cento e cinquenta e cinto reais)
Por que começar por aqui?
Porque o cuidado responsável começa com conhecimento seguro. Este curso reúne o essencial — história, ciência, ética e comunicação responsável — para que você possa compreender o fenômeno com profundidade e sensibilidade, independentemente da sua área de atuação.
Benefícios Inclusos
Materiais Digitais
Acesso via Google Drive (documentos públicos, respeitando direitos autorais).
Certificado
Certificado de 20h emitido pelo Instituto de Suicidologia do Cariri – CRP 11/0575.
Suporte Direto
Acompanhamento direto da ministrante durante todos os encontros.
Grupo exclusivo no WhatsApp
Para esclarecimento de dúvidas entre os encontros.
Dúvidas? Entre em Contato!
Email
instituto@suicidologiacariri.com.br
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Bem-vindo ao Formulário de Inscrição do Curso Introdução à Suicidologia - Online 20h

Grata pelo interesse no curso Introdução à Suicidologia. Preencha seus dados com atenção. Após o envio do formulário, enviarei as instruções de pagamento e confirmação da matrícula. Público-alvo: Este curso é destinado estudantes e profissionais de Psicologia e demais áreas que lidam com cuidado, acolhimento, orientação ou gestão de pessoas, incluindo saúde, educação, assistência social, segurança pública, RH, comunicação, liderança comunitária, e áreas afins. Daniela Coelho Andrade | Psicólog

Capacitação em Avaliação e Manejo de Crise Suicida
Ministrante: Daniela Coelho Andrade – Psicóloga | CRP 11/08656 | Curriculo Lattes
Formação presencial voltada exclusivamente a profissionais graduados em Psicologia e graduandos do último ano do curso de Psicologia que tem como objetivo, sensibilizar e instrumentalizar psicólogas(os) para o manejo ético, técnico e responsável de situações de crise suicida, com base em evidências científicas, estudos de caso e protocolos de avaliação de risco.

Informações Principais
Início
07 de Março de 2026
Carga Horária
60 horas (48h/aula em grupo + 12h estudos complementares)
Formato
Presencial | Em Crato-CE
Investimento
R$ 450,00 à vista via Pix ou R$ 470,00 cartão de crédito (opção parcelada disponível)
Cronograma Detalhado
📖 Conteúdo Programático
1. História do Suicídio
– compreensão do fenômeno em diferentes tempos/culturas;
– análise do estigma e do tabu;
– atitudes frente ao suicídio na atualidade.
2. Panorama Epidemiológico e Caminhos para a Prevenção
– leitura crítica das estatísticas;
– panorama nacional e internacional;
– estratégias de prevenção universal, seletiva e indicada;
– grupos vulneráveis.
3. Autolesão e sua relação com o risco suicida
– diferenciação entre autolesão não suicida e tentativa de suicídio;
– funções psicológicas e comunicacionais da autolesão;
– impacto da autolesão na predição de risco suicida;
– protocolos de avaliação e manejo clínico;
– estratégias de cuidado e rede de apoio.
4. Avaliação clínica e fatores de risco
– avaliação estruturada do risco suicida;
– identificação de fatores de risco;
– diferenciação entre risco iminente, agudo e crônico.
5. Primeiras providências
– manter o paciente em segurança no curto prazo;
– apoio à família em crise;
– definição de condutas clínicas imediatas e articulação com a rede de saúde.
6. Psicoterapia de crise
– foco em intervenções breves e direcionadas à estabilização;
– técnicas ativas do terapeuta, ajudando o paciente a reencontrar uma resposta de sentido;
– reforço de fatores de proteção, alívio de sintomas e prevenção de impulsividade.
7. O cuidar e a manutenção da estabilidade
– estratégias de médio prazo para restabelecer habilidades adaptativas;
– uso de psicofármacos quando necessário;
– psicoterapia de longo prazo.
8. Posvenção e apoio após um suicídio
– cuidado com familiares enlutados;
– estratégias de prevenção do efeito Werther;
– importância da rede de apoio e dos grupos de suporte.
9. Aspectos legais e responsabilidade profissional
– limites éticos e jurídicos do manejo;
– documentação do atendimento e registro clínico adequado;
– responsabilidade do profissional de saúde.
Benefícios Inclusos
Materiais Digitais
Acesso via Google Drive (documentos públicos, respeitando direitos autorais).
Certificado
Certificado de 60h emitido pelo Instituto de Suicidologia do Cariri – CRP 11/0575.
Suporte Direto
Acompanhamento direto da ministrante durante todos os encontros.
Grupo exclusivo no WhatsApp
para envio de materiais complementares e esclarecimento de dúvidas entre os encontros.
Como Funciona o Processo de Inscrição
1
Pré-inscrição
Você preenche o formulário com seus dados pessoais e profissionais.
2
Reserva de Vaga
O pagamento deverá ser efetuado em até 48 horas. Caso contrário, a vaga será liberada para a lista de espera.
3
Confirmação da Matrícula
Após a compensação do pagamento, sua matrícula estará confirmada.
4
Lista de Espera
Se as vagas estiverem preenchidas, você será direcionado(a) para a lista de espera. Surgindo vaga, você será informado.
Dúvidas? Entre em Contato!
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(88) 99751-0037
Instagram
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FAÇA SUA PRÉ-INSCRIÇÃO

Capacitação em Avaliação e Manejo de Crise Suicida – Turma II | 60h | Presencial Ministrante: Daniela Coelho Andrade – Psicóloga | CRP 11/08656 Curriculo Lattes Olá! Seja bem-vinda(o). Este é o formulário oficial de pré-inscrição na Turma II da Capacitação em Avaliação e Manejo de Crise Suicida, uma formação em formato presencial voltada exclusivamente para profissionais da Psicologia e graduandos do 9º e 10º setemestre de Psicologia que tem como objetivo, sensibilizar e instrumentalizar para o

Política de Participação nas Capacitações
Objetivo
O Instituto de Suicidologia do Cariri tem como missão oferecer formações éticas, responsáveis e baseadas em evidências científicas, em um ambiente de respeito, acolhimento e segurança. Esta política estabelece critérios e condições de participação em nossas capacitações.
Público-alvo
As capacitações são destinadas a profissionais e estudantes da área da saúde, educação e assistência social, bem como a pessoas interessadas em aprofundar seus conhecimentos em Suicidologia, conforme descrito em cada curso específico.
Condições de Participação
  • Preenchimento correto do formulário de inscrição e fornecer informações verídicas.
  • Pagamento da inscrição dentro do prazo.
  • Assiduidade mínima exigida para emissão de certificado.
  • Adesão à ética, respeito mútuo e normas de convivência.
Situações de Impedimento ou Desligamento
O Instituto pode não efetivar a matrícula ou desligar o participante em caso de condutas desrespeitosas, abusivas, incompatíveis com os princípios éticos ou desrespeito às normas de convivência.
Sigilo e Limites
  • O Instituto não compartilha informações pessoais dos inscritos sem consentimento.
  • A decisão sobre a efetivação da matrícula é de caráter institucional, fundamentada na preservação da integridade do processo formativo e do ambiente de aprendizado. Nos casos em que a matrícula não puder ser aceita, o Instituto se compromete a orientar o interessado sobre alternativas em outras instituições ou profissionais que ofereçam formações semelhantes.
Disposições Finais
O aceite desta política é condição obrigatória para a efetivação da inscrição, assegurando um espaço ético, humanizado e seguro de aprendizado.
Grupo de Apoio Sobre Viver
Posvenção do Suicídio: cuidado e reconstrução após a perda
O suicídio é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como um grave problema de saúde pública que impacta milhões de pessoas em todo o mundo. Estima-se que, para cada morte por suicídio, cerca de 135 pessoas sejam diretamente afetadas, entre familiares, amigos e colegas. Cada perda reverbera profundamente nas redes de convivência, deixando marcas emocionais e sociais que se estendem no tempo.
Apesar da magnitude do problema, devido ao tabu que envolve o tema, o luto por suicídio ainda é pouco compreendido e frequentemente silenciado.
Muitas pessoas enlutadas enfrentam estigma, culpa, isolamento e dificuldade de encontrar espaços seguros para compartilhar a dor. A posvenção surge como um campo de cuidado voltado a quem perdeu alguém por suicídio, oferecendo suporte para aliviar o sofrimento e favorecer a reconstrução da vida.
O Grupo de Apoio Sobre Viver
Uma das principais intervenções em posvenção, os grupos de apoios oferecem um espaço protegido e gratuito de acolhimento, pertencimento e escuta. O grupo de Apoio Sobre Viver é facilitados pela psicóloga Daniela Coelho Andrade (CRP 11/0865) que também é sobrevivente enlutada, oferecendo um ambiente ético, empático e sigiloso.
Nas reuniões, os participantes podem expressar sentimentos, ouvir outras histórias e perceber que não estão sozinhos. O grupo baseia-se na força do apoio mútuo e na partilha de experiências que ajudam a ressignificar o luto.
Falar sobre a dor é uma forma de cuidado e um passo essencial para continuar vivendo com sentido.
As reuniões acontecem na primeira terça-feira de cada mês, das 19h às 21h, presencial. A participação é gratuita e destinada exclusivamente a pessoas que perderam alguém por suicídio. O participantes que desejarem, poderão participar de grupo de WhatsApp exclusivo.
O luto é um caminho singular, mas não precisa ser solitário. O grupo é um espaço para encontrar escuta, acolhimento e esperança.

Referências
  • Scavacini, K. (2022). Suicídio — um problema de todos: como aumentar a consciência pública na prevenção e na posvenção. Novo Hamburgo: Sinopsys Editora.
  • Scavacini, K. et al. (2020). Cartilha Vita Alere: Posvenção e cuidado ao luto por suicídio. Instituto Vita Alere.
  • Organização Mundial da Saúde. (2021). Suicide worldwide in 2019: Global Health Estimates. Geneva: WHO.
Alguns Dos Trabalhos Realizados
1
4
Live ABRASES - Associação Brasileira de Apoio ao Sobrevivente Enlutado por Suicídio
5
Podcast
Estácio Idomed Juazeiro do Norte-CE
Apoio
Grupo de Apoio Para Pessoas Enlutadas por Suicídio (online)
O caminho do luto é único, mas não precisa ser solitário. Oferecemos acolhimento e apoio em um espaço seguro para compartilhar experiências e encontrar força através do apoio mútuo.
Orientações Para Familiares e Amigos
  • Converse de forma acolhedora: Mantenha um diálogo aberto, sem julgamentos ou críticas.
  • Evite frases simplistas: Não faça comparações, não minimize a dor ou use expressões que possam invalidar os sentimentos.
  • Incentive a busca por ajuda: Oriente e acompanhe na busca por serviços profissionais especializados em saúde mental.
Se você ou alguém que você conhece está em sofrimento, lembre-se:
Você não está sozinho
Contatos de Emergência
  • Pode Falar Atendimento para pessoas entre 13 e 24 anos. De segunda a sábado, exceto feriados. Das 8h às 22h, horário de Brasília.
  • SAMU – 192
  • Polícia Militar - 190
  • Bombeiros – 193
Serviços de Saúde no Cariri
  • CAPS – Centro de Atenção Psicossocial
  • Hospitais regionais de referência
  • Clínicas e serviços de saúde mental locais
  • Clínicas Escolas (Psicologia)
Recursos Especializados
Artigos
Em constante construção…
O SUICÍDIO AO LONGO DA HISTÓRIA
  • Perspectivas históricas, filosóficas e culturais sobre o suicídio ao longo do tempo.
  • O suicídio ao longo da história: da condenação moral à compreensão científica
  • O olhar da filosofia sobre o suicídio: entre o sentido e o absurdo
  • A transição do suicídio como pecado para o suicídio como questão de saúde pública
  • O século XIX e o suicídio como fato social: a contribuição de Émile Durkheim
  • O surgimento da Suicidologia como campo científico
  • Representações culturais e simbólicas do suicídio: o que a arte e a literatura revelam
MITOS COMUNS E VERDADES SOBRE O SUICÍDIO
(OMS, 2023)
Desconstruindo crenças e desinformações que dificultam a prevenção e o acolhimento.
PREVENÇÃO
  • Estratégias, políticas e práticas de cuidado que salvam vidas.
  • Políticas públicas e redes de cuidado na prevenção do suicídio
  • Educação e letramento em saúde mental: o primeiro passo da prevenção
  • Estratégias de comunicação ética em campanhas públicas
  • A importância da escuta e do acolhimento em contextos de crise
  • O papel das escolas e universidades na prevenção do suicídio
  • Prevenção e redução de danos: um olhar intersetorial e humanizado
POSVENÇÃO (CUIDADO APÓS O SUICÍDIO)
  • O cuidado com as pessoas, famílias e instituições após uma morte por suicídio.
  • Quem são os sobreviventes enlutados por suicídio?
  • Luto por suicídio: desafios e especificidades
  • Como acolher famílias e comunidades enlutadas por suicídio
  • O papel das instituições e das redes de apoio após uma morte por suicídio
  • A importância dos grupos de apoio para sobreviventes enlutados
  • Comunicação institucional e ética diante de um suicídio
  • Posvenção e políticas públicas: o cuidado que ainda falta
SAÚDE MENTAL E SOCIEDADE
  • Determinantes sociais e contextos que influenciam o sofrimento psíquico.
  • Determinantes sociais da saúde mental: o impacto das desigualdades
  • Fome, desemprego e exclusão social: fatores que adoecem
  • A importância das políticas de segurança alimentar na prevenção do suicídio
  • O papel das comunidades e dos vínculos sociais no cuidado com a vida
  • Cultura, espiritualidade e pertencimento como fatores de proteção
  • A saúde mental como direito humano
PSICOLOGIA E CUIDADO CLÍNICO
  • Psicoterapia de crise
  • Articulação entre psicologia e psiquiatria no cuidado em crise
  • O papel do psicólogo na avaliação e manejo do risco suicida
  • Ética profissional e responsabilidade técnica no manejo do suicídio
  • O perigo das práticas sem capacitação: boa intenção não basta
  • Formação e supervisão clínica em suicidologia: por que são indispensáveis
O papel da psicóloga e os fundamentos técnicos do cuidado em crise suicida
Atuar diante de uma crise suicida é uma das experiências mais desafiadoras no campo da Psicologia. A urgência, a imprevisibilidade e o sofrimento intenso exigem da psicóloga preparo técnico, estabilidade emocional e compromisso ético. Mais do que aplicar técnicas, a profissional precisa compreender a crise como um momento decisivo e transformador da existência, em que o sofrimento atinge um limite e o sentido da vida parece se perder.
A Força da Escuta Empática
O papel da psicóloga é acolher essa experiência de forma segura e sem julgamento, estabelecendo um vínculo que ofereça sustentação emocional e condições para que a pessoa em risco possa reorganizar seu pensamento e recuperar a capacidade de escolha. O primeiro passo é escutar e compreender o significado da dor para quem a vivencia. A escuta atenta, a presença empática e o manejo adequado do silêncio são instrumentos clínicos fundamentais nesse processo.
Fundamentos Técnicos do Cuidado
O cuidado em crise suicida se apoia em fundamentos técnicos amplamente reconhecidos pela literatura científica e pelas diretrizes da Organização Mundial da Saúde. Entre eles destacam-se:
Articulação e Rede de Apoio
  • Incluindo familiares, serviços de saúde e dispositivos comunitários, sempre respeitando os princípios éticos da profissão.
  • A psicóloga tem um papel essencial na educação em saúde mental e na prevenção, promovendo informação segura, reduzindo o estigma e incentivando a busca por ajuda. Quando atua de forma ética, fundamentada e empática, a profissional se torna uma mediadora entre o sofrimento e a possibilidade de reconstrução do sentido.
Reconstrução do Sentido e Esperança
O cuidado em crise suicida é, acima de tudo, um encontro humano. Exige da psicóloga técnica, reflexão e presença autêntica. Cuidar de quem pensa em morrer é reafirmar, com cada gesto clínico, o compromisso com a vida.
Referências
Botega, N. J. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed.
Organização Mundial da Saúde. (2024). Viver a vida: guia de implementação para a prevenção do suicídio nos países. Organização Pan-Americana da Saúde.
Psicologia não é púlpito
A prática psicológica exige neutralidade ética, respeito e capacidade de acolher o sofrimento humano sem impor crenças pessoais. Quando o assunto é suicídio, isso se torna ainda mais crítico.
Crenças religiosas, visões morais e explicações metafísicas fazem parte da história cultural do tema. Estas, precisam ser desconstruídas e jamais poderão orientar perguntas, interpretações ou intervenções dentro da clínica.

Desconstruindo Tabus: Abrindo Caminhos na Clínica
Os tabus que atravessam séculos – culpa, pecado, punição, falta de fé, destino – ainda hoje aparecem, muitas vezes de forma sutil, no trabalho de profissionais que não percebem o impacto de suas próprias crenças sobre o que dizem e perguntam.
Essas narrativas, quando entram na sessão sem nascer da própria pessoa, ampliam vergonha, paralisam a fala e podem silenciar alguém que já está lutando para pedir ajuda.

O Encontro Clínico: Um Espaço de Dignidade e Esperança
Cuidar de uma pessoa em crise exige outra postura: reconhecer a dignidade do sujeito, enxergar sua dor como legítima, compreender o vazio e o desamparo que estão por trás da ideia de morrer, e oferecer um espaço onde a vida possa voltar a fazer sentido, mesmo que de forma mínima.
O encontro clínico precisa sempre abrir possibilidades, nunca fechar caminhos com moralizações, julgamentos ou advertências existenciais.

Reafirmando o Sentido da Vida
A clínica é o lugar onde o sofrimento pode ser nomeado sem medo, onde a pessoa não é reduzida ao seu desespero e onde, passo a passo, ela pode reencontrar algum fio de sentido que a sustente.
Isso só acontece quando o psicólogo sabe colocar entre parênteses suas crenças e se compromete verdadeiramente com a liberdade, a singularidade e a experiência real do paciente.

Daniela Coelho Andrade
Psicóloga CRP 11/08656

Referências
Botega, N. J. (2022). Crise suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed.
Frankl, V. E. (1992). A Presença Ignorada de Deus. Petrópolis: Editora Vozes.
Supervisão Clínica em Suicidologia
Formação ética, segura e responsável no cuidado à vida
O suicídio é um problema de saúde pública que causa mais de 700 mil mortes por ano no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde. No Brasil, os dados apontam mais de 15 mil mortes anuais, com destaque para o aumento entre adolescentes e jovens adultos. Por trás de cada número há histórias interrompidas, famílias impactadas e profissionais que precisam lidar com situações emocionalmente complexas e desafiadoras.

O Cenário Atual: Desafios na Formação Profissional
Mesmo diante dessa realidade, a formação em Psicologia ainda oferece pouco espaço para o estudo aprofundado da suicidologia, da posvenção e do manejo da crise suicida. Muitos profissionais ingressam no campo clínico sem uma base teórica e prática que os prepare para o acolhimento de pessoas em risco. O exercício ético e seguro da profissão exige mais do que boa vontade e empatia; requer conhecimento técnico, reflexão contínua e supervisão qualificada.

Supervisão Clínica:
Um Espaço de Formação e Cuidado
A supervisão clínica em Suicidologia é um espaço de formação continuada e cuidado para o profissional que acolhe pessoas em sofrimento intenso. Durante as supervisões, é possível aprofundar o raciocínio clínico, revisar condutas, compreender reações emocionais e desenvolver maior sensibilidade diante de situações de risco. É um processo que une teoria, prática e ética, fortalecendo o discernimento clínico e o compromisso com a vida.

Aprendizado Contínuo e Suporte Profissional
A supervisão não é apenas um espaço de análise de casos, mas um ambiente de escuta e aprendizado mútuo. Ela permite que o profissional se reconheça em seus limites, elabore os impactos emocionais do trabalho e encontre novas formas de cuidar sem se sobrecarregar. Ao mesmo tempo, assegura que o atendimento prestado seja mais qualificado, coerente com as diretrizes científicas e protetivo para o paciente.

O Compromisso Ético:
O psicólogo tem o dever ético de reconhecer os limites de sua competência e buscar constante atualização e supervisão profissional diante de situações para as quais não possua preparo técnico suficiente. A educação continuada é parte essencial do compromisso com a qualidade e a segurança do cuidado psicológico, assegurando que a prática seja pautada por responsabilidade, rigor técnico e respeito à dignidade do atendido. Tal orientação está prevista no Código de Ética Profissional do Psicólogo, que estabelece a obrigação de aprimoramento profissional contínuo e de atuação dentro dos limites de sua competência (Conselho Federal de Psicologia, 2005).
Cuidar da vida é também cuidar de quem cuida.
A supervisão clínica é uma ferramenta essencial para o fortalecimento técnico e emocional do psicólogo que atua com situações de risco de suicídio.
Ela oferece um espaço protegido de reflexão sobre as práticas, permitindo reconhecer fragilidades, elaborar vivências difíceis e identificar os próprios limites. Ao buscar supervisão, o profissional amplia sua consciência sobre as implicações emocionais do cuidado e aprende a equilibrar empatia e responsabilidade sem se sobrecarregar. Esse processo favorece a construção de condutas mais seguras e coerentes, além de estimular o autocuidado, que é também um dever ético do psicólogo.
Cuidar de si não é um ato de egoísmo, mas uma condição necessária para sustentar o cuidado do outro com presença, discernimento e humanidade.

Referências
Botega, N. J. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed.
Conselho Federal de Psicologia. (2005). Código de ética profissional do psicólogo. Brasília: CFP. https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf
Organização Mundial da Saúde. (2024). Viver a vida: guia de implementação para a prevenção do suicídio nos países. Organização Pan-Americana da Saúde.
“Falar sobre suicídio é uma má ideia e pode ser interpretado como um incentivo para tirar a própria vida?"
A Verdade É:
"Falar abertamente sobre o assunto pode dar à pessoa outras opções ou o tempo necessário para repensar sua decisão, prevenindo assim o suicídio. Isso não faz com que ninguém tire a própria vida" (OMS, 2023, p. 55).
Instituto de Suicidologia do Cariri – CRP 11/0575
Daniela Coelho Andrade – Psicóloga RT: CRP 11/08656
📱 (88) 9 9751-0037
✉️ instituto@suicidologiacariri.com.br
Baseado no documento Prevenção do suicídio: um recurso para profissionais da mídia (Atualização de 2023), publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), disponível em: https://doi.org/10.37774/9789275729984
"Uma pessoa com ideação suicida está determinada a morrer?”
A Verdade É:
“Pelo contrário, estudos sugerem que as pessoas com ideação suicida geralmente sentem ambivalência em relação à vida ou à morte e querem apenas aliviar sua dor. Uma pessoa pode agir de modo impulsivo e morrer alguns dias depois, ainda que quisesse continuar vivendo. O acesso a apoio emocional no momento certo pode prevenir o suicídio. Estudos com indivíduos que fizeram tentativas quase fatais de suicídio indicam que muitos se alegraram depois por terem sobrevivido” (OMS, 2023, p. 55).
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"Quando uma pessoa tem pensamentos suicidas, sempre terá esses pensamentos?”
A Verdade É:
“O risco agudo de suicídio geralmente dura pouco tempo e pode ser específico a uma combinação de fatores que são significativos para a pessoa naquele momento. Embora os pensamentos suicidas possam retornar, eles não são permanentes, e uma pessoa que já pensou em suicídio ou fez uma tentativa de suicídio pode não ter mais esses pensamentos. Frequentemente, as pessoas não voltam a agir para pôr fim à própria vida” (OMS, 2023, p. 55).
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"O comportamento suicida é fácil de explicar?"

A Verdade É:
“Os comportamentos suicidas não são fáceis de explicar. Eles nunca são o resultado de um único fator ou evento. Os fatores que levam as pessoas a tirar a própria vida são múltiplos e complexos e não devem ser comunicados de maneira simplista. É preciso ter em conta a saúde física e mental, os eventos da vida que causam estresse e os fatores sociais e culturais quando se tenta entender o comportamento suicida” (OMS, 2023, p. 56).
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"As pessoas que falam sobre suicídio não pretendem realmente se suicidar?"
A Verdade É:
“Um número significativo de pessoas que pensam em suicídio está sentindo dor e sofrimento psicológico, ansiedade, depressão e desesperança e pode achar que não há outra opção. Falar sobre pensamentos e sentimentos suicidas precisa ser levado a sério, pois algumas pessoas podem realmente agir de acordo com seus sentimentos suicidas” (OMS, 2023, p. 56).
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"A maioria dos suicídios acontece de repente, sem aviso?"
A Verdade É:
“Alguns suicídios ocorrem sem aviso prévio; porém, a maioria dos casos foi precedida por sinais de alerta, sejam eles verbais (p. ex., dizer “vou me matar”) ou comportamentais (p. ex., comprar os meios para tirar a própria vida). Por isso, é importante saber quais são os sinais de alerta e ficar atento a eles” (OMS, 2023, p. 56).
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"Somente pessoas com transtorno mental apresentam comportamento suicida?"
A Verdade É:
“Muitas pessoas com tendências suicidas não têm problemas de saúde mental, e muitas pessoas com problemas de saúde mental não desejam morrer. Em situações de crise suicida, muitos fatores subjacentes e contribuintes precisam ser considerados, como sofrimento emocional agudo, dor crônica, experiência de violência e determinantes sociais” (OMS, 2023, p. 57).
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"O suicídio é uma forma que as pessoas usam para lidar com os problemas?"
A Verdade É:
“É melhor não retratar o suicídio como um meio construtivo ou apropriado de lidar com problemas. Reportagens sobre indivíduos com experiência pessoal de pensamentos suicidas e que conseguiram lidar com situações difíceis na vida podem ajudar a destacar alternativas para outras pessoas que possam estar considerando adotar um comportamento suicida” (OMS, 2023, p. 57).
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O que é Posvenção e porque ela também é Prevenção
A posvenção é o conjunto de ações e estratégias de cuidado realizadas após uma morte por suicídio, voltadas ao apoio de familiares, amigos, colegas e profissionais impactados pela perda. O termo, criado por Edwin Shneidman, um dos pioneiros da suicidologia moderna, refere-se a todo ato de ajuda que contribui para que os sobreviventes vivam com menos dor e mais recursos de enfrentamento.
O luto por suicídio é singular e frequentemente atravessado por culpa, estigma, vergonha e isolamento. As pessoas enlutadas costumam carregar perguntas sem resposta e uma dor que desafia a compreensão. Nesse contexto, a posvenção se torna essencial para proteger a saúde mental e oferecer suporte emocional, espaços de escuta e acesso a informações seguras sobre o processo de luto.
Estima-se que cada morte por suicídio afete diretamente cerca de 135 pessoas, o que representa mais de 1,7 milhão de brasileiros impactados por ano. Diante dessa realidade, a posvenção assume também um papel de prevenção: reduzir o risco de sofrimento intenso, depressão e novos suicídios entre os sobreviventes.
Além do acolhimento individual, a posvenção tem um impacto coletivo. Ao romper o silêncio e combater o estigma, ela promove conscientização social, fortalece vínculos e constrói redes de apoio mais empáticas e preparadas para lidar com o sofrimento humano.
Os grupos de apoio são uma das principais ferramentas da posvenção. Neles, os participantes encontram um espaço protegido para compartilhar experiências, reconhecer a própria dor e perceber que não estão sozinhos. Essa troca transforma o isolamento em pertencimento e a dor em possibilidade de reconstrução.
Cuidar de quem ficou é, portanto, um gesto preventivo e ético. A posvenção não apenas ampara o enlutado, mas também reafirma o compromisso coletivo com a vida, transformando o sofrimento em aprendizado e a perda em esperança.
Daniela Coelho Andrade
Psicóloga CRP 11/08656
INFOGRÁFICO: Vita Alere
Referências
  • Botega, N. J. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed.
  • Scavacini, K. (2022). Suicídio: um problema de todos. Como aumentar a consciência pública na prevenção e na posvenção. Novo Hamburgo: Sinopsys Editora.
  • Organização Mundial da Saúde. (2021). Suicide worldwide in 2019: Global health estimates. Geneva: WHO.
O dever da mídia e das redes sociais na DESconstrução de mitos
Falar sobre suicídio é um ato de responsabilidade coletiva. A forma como a mídia e as redes sociais comunicam o tema pode salvar vidas — ou, ao contrário, reforçar estigmas e desinformações que afastam as pessoas do cuidado.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2023), os meios de comunicação exercem um papel central na prevenção do suicídio, pois são capazes de influenciar comportamentos individuais e percepções sociais sobre o sofrimento psíquico.
Mitos Perigosos
Equívocos como "quem quer morrer não avisa" ou "falar sobre suicídio incentiva o ato" são disseminados publicamente e identificados pela OMS como perigosos e prejudiciais.
Dever Ético
A mídia e os criadores de conteúdo têm o dever de desconstruir mitos, não reproduzi-los. A comunicação responsável exige informações corretas, linguagem respeitosa e mensagens de esperança e prevenção.
Orientações da OMS para notícias e postagens:
Evitar sensacionalismo
Não usar manchetes sensacionalistas e simplificações excessivas, como "tirou a vida por causa de um término amoroso".
Não detalhar métodos
Não expor detalhes sobre métodos ou locais de suicídio.
Incluir canais de ajuda
Sempre informar onde buscar ajuda, como CAPS e Unidades Básicas de Saúde (Saúde da família, Postos e Centros de Saúde);
  • UPA 24H, SAMU 192, Pronto Socorro; Hospitais;
  • Centro de Valorização da Vida – 188 (ligação gratuita).
Valorizar superação
Destacar histórias de superação e busca de apoio.
Usar termos adequados
Preferir “morte por suicídio” ou “tirou a própria vida”, evitando expressões como "cometeu suicídio" que reforça culpa ou criminalidade.
Nas redes sociais, o compromisso é ainda maior. O compartilhamento rápido e em massa amplia o impacto das mensagens, o que exige verificação rigorosa das fontes e sensibilidade com as palavras. Em vez de reproduzir conteúdos sensacionalistas, é preciso construir narrativas que promovam empatia, informação e sentido de pertencimento — pilares fundamentais da prevenção.
A desconstrução de mitos não é apenas um cuidado técnico; é um compromisso ético com a vida. Cada matéria, legenda ou postagem pode ser um convite ao diálogo, um canal de ajuda ou uma semente de esperança para quem se sente invisível.
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Daniela Coelho Andrade – Psicóloga RT: CRP 11/08656
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Baseado em: Organização Mundial da Saúde. (2023). Prevenção do suicídio: um recurso para profissionais da mídia (Atualização de 2023). Brasília, D.F.: Organização Pan-Americana da Saúde. https://doi.org/10.37774/9789275729984
É preciso desenvolver um olhar crítico sobre o Setembro Amarelo.
Embora a campanha tenha contribuído para dar visibilidade ao tema do suicídio, é crucial refletir sobre a profundidade de suas ações.
Gestos Simbólicos e Marketing Amarelo
Ações muitas vezes se reduzem a gestos simbólicos, slogans simplistas ou estratégias de marketing institucional, sem efetivo impacto na prevenção. O risco é transformar uma questão séria de saúde pública em um espetáculo no qual a mercantiliazação está na frente da proteção de vidas.
Prevenção e Cuidado Efetivo
É fundamental que as iniciativas dialoguem com quem realmente precisa de cuidado e acolhimento, focando em prevenção baseada em evidências e apoio concreto, não apenas em visibilidade superficial.
Para aprofundar essa reflexão, recomendo a leitura do artigo do Dr. Thiago Bloss: Setembro Amarelo: prevenção ou mercantilização?
Comunicação Segura
Falar de suicídio exige responsabilidade. Adotamos protocolos internacionais (OMS, Ministério da Saúde) que orientam campanhas e diálogos seguros.
Recomendações
01
Evitar Sensacionalismo
Abordamos o tema com seriedade e responsabilidade, sem dramatização desnecessária que possa causar impacto negativo.
02
Não Usar Imagens ou Descrições de Métodos
Protegemos pessoas vulneráveis evitando detalhes que possam servir como gatilhos ou instruções.
03
Valorizar Mensagens de Esperança
Focamos em histórias de superação, recuperação e na importância do acesso a tratamento e apoio.
04
Direcionar Sempre a Serviços de Apoio
Garantimos que toda comunicação inclua informações sobre onde buscar ajuda profissional.
"A comunicação responsável sobre suicídio pode salvar vidas. Cada palavra importa quando se trata de oferecer esperança e direcionamento para quem precisa de ajuda."
Conheça:
Prevenção do suicídio: um manual para profissionais da mídia (OMS/OPAS, 2023)
O documento Prevenção do suicídio: um recurso para profissionais de mídia – atualização 2023, publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em colaboração com a Associação Internacional de Prevenção do Suicídio (IASP), reúne recomendações práticas para jornalistas, comunicadores e veículos de imprensa sobre como abordar o tema do suicídio de forma ética, segura e responsável.
A publicação atualiza diretrizes anteriores com base nas evidências mais recentes, destacando cuidados como: evitar descrições detalhadas de métodos, não sensacionalizar casos, oferecer sempre informações de apoio e linhas de ajuda, e priorizar narrativas que promovam esperança e recuperação (efeito Papageno). O documento reforça que a mídia tem papel estratégico na prevenção, podendo reduzir riscos de imitação e, ao mesmo tempo, ampliar a conscientização pública e a busca por cuidados adequados.
VIVER A VIDA - Guia de implementação para a prevenção do suicídio nos países
O documento Viver a Vida, publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é um guia estratégico voltado à prevenção do suicídio. Ele foi construído a partir da constatação de que, todos os anos, mais de 700 mil pessoas morrem por suicídio e de que o mundo não está no caminho para atingir a meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de reduzir em um terço a taxa global até 2030.
O guia apresenta a abordagem Viver a Vida, que detalha quatro intervenções essenciais baseadas em evidências — restringir o acesso aos meios de suicídio, promover a divulgação responsável pela mídia, desenvolver habilidades socioemocionais em adolescentes e garantir identificação e acompanhamento precoces — apoiadas por seis pilares fundamentais: análise da situação, colaboração multissetorial, conscientização, capacitação, financiamento e vigilância/monitoramento.
Além de orientar governos na elaboração ou fortalecimento de estratégias nacionais, o documento também valoriza o papel das comunidades e da sociedade civil, oferecendo exemplos de boas práticas ao redor do mundo. Dessa forma, busca ser um catalisador de políticas públicas e ações comunitárias, destacando que a prevenção do suicídio é um compromisso coletivo, ético e urgente
A prevenção precisa ir além de setembro
A prevenção do suicídio não pode se restringir ao mês de setembro. Embora as campanhas do Setembro Amarelo tenham sido importantes para romper o silêncio histórico em torno do tema, limitar o debate a um período específico do ano reduz a complexidade do fenômeno e o transforma, muitas vezes, em um produto de consumo rápido, esvaziado de compromisso ético, político e social.
Crítica ao Setembro Amarelo
O psicólogo Dr. Thiago Bloss de Araújo (2021) alerta que a generalização do Setembro Amarelo para todo o mês produziu um efeito inverso ao pretendido: a mercantilização e a desinformação sobre o comportamento suicida. Segundo o autor, parte das ações realizadas nesse período tende a banalizar o sofrimento e a reduzir o suicídio a uma questão individual, desconsiderando a violência estrutural e as desigualdades sociais que o atravessam.
Prevenção Contínua e Sistêmica
A prevenção não deve se limitar a discursos motivacionais ou campanhas midiáticas, mas deve se transformar em política pública permanente, ancorada na garantia de direitos e na promoção da equidade social. Karen Scavacini (2022) sustenta essa perspectiva ao afirmar que a prevenção e a posvenção do suicídio dependem de consciência, competência e diálogo permanentes.
O guia Viver a Vida (Organização Pan-Americana da Saúde [OPAS], 2024) reforça que o enfrentamento do suicídio exige ações contínuas, multissetoriais e sustentadas ao longo do tempo. A abordagem proposta pela OMS integra pilares e intervenções essenciais:
Seis Pilares Fundamentais
  • Análise da situação
  • Colaboração multissetorial
  • Conscientização
  • Capacitação
  • Financiamento
  • Vigilância/monitoramento
Quatro Intervenções Essenciais
  • Restrição do acesso aos meios de suicídio
  • Promoção da divulgação responsável pela mídia
  • Desenvolvimento de habilidades socioemocionais em adolescentes
  • Garantia de identificação e acompanhamento precoces
O documento enfatiza que nenhum país deve esperar por uma data simbólica para agir: cada comunidade, serviço e governo tem a responsabilidade de implementar estratégias baseadas em evidências durante todo o ano.
Ir além de setembro é, portanto, reconhecer que a vida precisa ser promovida todos os dias — nas escolas, nas políticas públicas, na mídia, nos serviços de saúde e nas relações humanas. Falar de prevenção é falar de justiça social, de acesso à saúde mental e de condições dignas de existência.
O compromisso com a vida não cabe em um mês: ele precisa ser uma cultura permanente.
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Referências
Araújo, T. B. de. (2021, 6 de setembro). Setembro Amarelo: prevenção ou mercantilização? A Terra é Redonda. https://aterraeredonda.com.br/setembro-amarelo-prevencao-ou-mercantilizacao/
Organização Pan-Americana da Saúde. (2024). Viver a vida: Guia de implementação para a prevenção do suicídio nos países. Brasília, D.F.: OPAS. https://doi.org/10.37774/9789275724248
Scavacini, K. (2022). Suicídio — um problema de todos: Como aumentar a consciência pública na prevenção e na posvenção. Novo Hamburgo: Sinopsys Editora.
Livros e Cartilhas Orientativas do Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suicídio, ABRASES e Outras Fontes
Recursos da Organização Mundial da Saúde
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disponibiliza uma série de materiais de referência voltados a diferentes públicos e contextos, com o objetivo de fortalecer as ações globais de prevenção do suicídio.
Contextos e Populações Específicas
Um recurso em cadeias e presídios
Como iniciar um grupo de sobreviventes
Um recurso para policiais, bombeiros e outros socorristas de primeira linha
Um recurso para registro de casos de suicídio
Um recurso para registro de casos de comportamento suicida não fatal
Um recurso para estabelecer uma linha de crise
📬 Mais informações:
Unidade de Saúde Mental – Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias Psicoativas
Organização Mundial da Saúde
Avenida Appia, 20 – CH-1211, Genebra 27, Suíça
✉️ mhgap-info@who.int
🌐 www.who.int/health-topics/suicide
📖 Fonte:
Organização Mundial da Saúde. (2023). Prevenção do suicídio: um recurso para profissionais da mídia (Atualização de 2023). Brasília, D.F.: Organização Pan-Americana da Saúde. p. 58. https://doi.org/10.37774/9789275729984
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AVISO ÉTICO: Esse site não se destina ao atendimento imediato de crise suicida.
Precisando de apoio imediato, ligue para:
  • CVV no número 188
  • Polícia no 190
  • SAMU no 192 ou;
  • Corpo de Bombeiros no número 193
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